O MOVIMENTO NÃO EXISTE:
Me sinto hoje como na tarde em que descobri a farsa do cavalinho.
Sabem, né? O tal brinquedo de matar indios de Forte-Apache. O cavalo, com uma pistola implantada no lombo corcoveava e eu esmigalhava o gatilho pra tombar com as figurinhas indigeniformes. Até descobrir que não precisava. Os hominhos caíam no buraco de qualquer maneira. Gatilho nada. Larga a mão de suar o dedo, rapá.
Vivemos assim, em escala estratosférica. Requebramos de boas intenções, mas e aí? O quanto conseguimos melhorar, a nós mesmos que seja? Somos capazes de renascer, mudar de conduta, de cara, de inovar? Ando duvidando muito.
Pra isso, precisamos de fé. Essa história de acreditar em si mesmo não faz o mínimo sentido. Devemos sim acreditar no bem, na liberdade, no perdão, na paz. Nós somos frágeis instrumentos do amor, programados desde o início para viver bem. Juro não entender a razão de tanta gente espernear, se dizer livre, moderna e contra os padrões. É o tipo de atitude negativa, e pior, imatura.
Mesmo assim, a crença na evolução, tanto das espécies como do próprio ser humano é fé. A idéia de que podemos nos aprimorar lendo obras de auto-ajuda ou seguindo os conselhos de uma tia-avó. O poder de previsão, mesmo estatística serve mais pra confundir. Sem fé, não somos.
Deixemos que a bondade nos leve à felicidade. Por aquele caminho mesmo, sabemos qual.
Sabem, né? O tal brinquedo de matar indios de Forte-Apache. O cavalo, com uma pistola implantada no lombo corcoveava e eu esmigalhava o gatilho pra tombar com as figurinhas indigeniformes. Até descobrir que não precisava. Os hominhos caíam no buraco de qualquer maneira. Gatilho nada. Larga a mão de suar o dedo, rapá.
Vivemos assim, em escala estratosférica. Requebramos de boas intenções, mas e aí? O quanto conseguimos melhorar, a nós mesmos que seja? Somos capazes de renascer, mudar de conduta, de cara, de inovar? Ando duvidando muito.
Pra isso, precisamos de fé. Essa história de acreditar em si mesmo não faz o mínimo sentido. Devemos sim acreditar no bem, na liberdade, no perdão, na paz. Nós somos frágeis instrumentos do amor, programados desde o início para viver bem. Juro não entender a razão de tanta gente espernear, se dizer livre, moderna e contra os padrões. É o tipo de atitude negativa, e pior, imatura.
Mesmo assim, a crença na evolução, tanto das espécies como do próprio ser humano é fé. A idéia de que podemos nos aprimorar lendo obras de auto-ajuda ou seguindo os conselhos de uma tia-avó. O poder de previsão, mesmo estatística serve mais pra confundir. Sem fé, não somos.
Deixemos que a bondade nos leve à felicidade. Por aquele caminho mesmo, sabemos qual.
2 Comments:
Isso é um trecho do livro de auto-ajuda que você está escrevendo?
By Anonymous, at 4:58 PM
Acredito muito mais em mim do que no bem, na liberdade, no perdão e na paz.
By Anonymous, at 11:06 PM
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