COUVES-FLOR NA IMPRENSA:
Rock na Salada
Com letras bem humoradas a banda “Brócolis Carnudos” faz rock entre amigos
Racha Cuca, Tripas Secas, Alma Negra e Quase Nada. O que poderia ser entendido como um episódio do seriado mexicano Chapolin são, na verdade, os codinomes de Guilherme Tucunduva, Paulo Marzionna, Luís Felipe Bueno e Filipe Jorge, amigos de colégio que compõem a banda bem humorada de punk rock Brócolis Carnudos.
Formada em 2004, a banda já tem um CD lançado, no qual oito músicas foram gravadas. Entre elas, o Funk do Mosquito, uma sátira aos funks cariocas, e Aerólitos, outra referência ao seriado Chapolin. O compositor e baixista, Paulo Marzionna, diz que “para escrever as letras as principais influências são Ultraje a Rigor, Rogério Skylab e Mamonas Assassinas”. No geral, o grupo se inspira em Ramones, Green Day, Sex Pistols e Bad Religion.
Os integrantes pretendem dar continuidade a gravação de CDs, mas, no momento, não estão ensaiando porque “todos têm seus compromissos, a banda teve que entrar em stand-by e assim está há um bom tempo. Mas quem sabe no começo do ano que vem a gente engata de novo”, diz o baterista Luís Felipe Bueno.
Tocando em lugares como a casa de shows Vila Rock e se inscrevendo em festivais de música, o Brócolis Carnudos tem como público amigos e “pessoas de bom coração, do bem e da paz”, como afirma o vocalista Guilherme Tucunduva .
Inspirado em uma outra banda, Paulo Marzionna, criou o nome Brócolis Carnudos. “O nome é sonoro. Em 1998 o Luís me disse que o primo dele tinha uma banda, os Couve Flowers. Sem motivo algum eu respondi: ‘Devíamos fazer os Brócolis Carnudos’. E o nome ficou”, explica.
Como muitas bandas, o Brócolis Carnudos surgiu a partir de conversas dos amigos quando eles estudavam no Colégio Santa Cruz. Em 1998, apareceu a idéia de formar de um grupo musical, que só foi concretizada em 2004, mas havia um grande problema. “Nós tínhamos três guitarristas e um vocalista. Mas, com o empreendedorismo do Luís, que aprendeu a tocar bateria, e a concordância do Paulinho em se dedicar ao baixo, a banda ficou com cara de banda”, explica Guilherme Tucunduva.
Após a formação da banda, Paulo Marzionna os inscreveu no FEMA, Festival de Música das Arcadas – promovido pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, na qual estuda. De acordo com o vocalista, “o Paulinho nos inscreveu secretamente no Festival”.
O grupo ficou em último lugar na colocação do FEMA, mas mesmo assim, não desistiram de continuar com a banda. Afinal, ela existe, quase que exclusivamente, para a diversão de seus integrantes. “Eu me divirto tocando, vendo o Paulinho e o Guilherme improvisar nas letras”, afirma Luís Felipe Bueno.
A banda não pretende alcançar a fama. Para eles, tocar entre amigos é o que importa. “Já é uma banda de sucesso. Acho que nós não temos muita ambição. Talvez se fizermos mais sucesso estragaremos. Afinal, Brócolis muito tempo fora da geladeira cria mofo”, explica Guilherme Tucunduva.
Com letras bem humoradas a banda “Brócolis Carnudos” faz rock entre amigos
Racha Cuca, Tripas Secas, Alma Negra e Quase Nada. O que poderia ser entendido como um episódio do seriado mexicano Chapolin são, na verdade, os codinomes de Guilherme Tucunduva, Paulo Marzionna, Luís Felipe Bueno e Filipe Jorge, amigos de colégio que compõem a banda bem humorada de punk rock Brócolis Carnudos.
Formada em 2004, a banda já tem um CD lançado, no qual oito músicas foram gravadas. Entre elas, o Funk do Mosquito, uma sátira aos funks cariocas, e Aerólitos, outra referência ao seriado Chapolin. O compositor e baixista, Paulo Marzionna, diz que “para escrever as letras as principais influências são Ultraje a Rigor, Rogério Skylab e Mamonas Assassinas”. No geral, o grupo se inspira em Ramones, Green Day, Sex Pistols e Bad Religion.
Os integrantes pretendem dar continuidade a gravação de CDs, mas, no momento, não estão ensaiando porque “todos têm seus compromissos, a banda teve que entrar em stand-by e assim está há um bom tempo. Mas quem sabe no começo do ano que vem a gente engata de novo”, diz o baterista Luís Felipe Bueno.
Tocando em lugares como a casa de shows Vila Rock e se inscrevendo em festivais de música, o Brócolis Carnudos tem como público amigos e “pessoas de bom coração, do bem e da paz”, como afirma o vocalista Guilherme Tucunduva .
Inspirado em uma outra banda, Paulo Marzionna, criou o nome Brócolis Carnudos. “O nome é sonoro. Em 1998 o Luís me disse que o primo dele tinha uma banda, os Couve Flowers. Sem motivo algum eu respondi: ‘Devíamos fazer os Brócolis Carnudos’. E o nome ficou”, explica.
Como muitas bandas, o Brócolis Carnudos surgiu a partir de conversas dos amigos quando eles estudavam no Colégio Santa Cruz. Em 1998, apareceu a idéia de formar de um grupo musical, que só foi concretizada em 2004, mas havia um grande problema. “Nós tínhamos três guitarristas e um vocalista. Mas, com o empreendedorismo do Luís, que aprendeu a tocar bateria, e a concordância do Paulinho em se dedicar ao baixo, a banda ficou com cara de banda”, explica Guilherme Tucunduva.
Após a formação da banda, Paulo Marzionna os inscreveu no FEMA, Festival de Música das Arcadas – promovido pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, na qual estuda. De acordo com o vocalista, “o Paulinho nos inscreveu secretamente no Festival”.
O grupo ficou em último lugar na colocação do FEMA, mas mesmo assim, não desistiram de continuar com a banda. Afinal, ela existe, quase que exclusivamente, para a diversão de seus integrantes. “Eu me divirto tocando, vendo o Paulinho e o Guilherme improvisar nas letras”, afirma Luís Felipe Bueno.
A banda não pretende alcançar a fama. Para eles, tocar entre amigos é o que importa. “Já é uma banda de sucesso. Acho que nós não temos muita ambição. Talvez se fizermos mais sucesso estragaremos. Afinal, Brócolis muito tempo fora da geladeira cria mofo”, explica Guilherme Tucunduva.
2 Comments:
Olha a moral do rapazes...ainda bem que vc lembrou do Skylab...anida bem ainda bem a-in...da bem (imitando ele)
By Nizi Silveira, at 2:04 PM
ficando famosos?????
By Anonymous, at 6:17 AM
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