O METRÔ DO AMOR:
É época de filmes temáticos de um tema só. Milagre na Rua 34 é uma muito boa pedida (não chega a ser ótima). A Felicidade não se compra eu nunca vi mas confio que seja bom. Mesmo o Herói de Brinquedo ou o Esqueceram de Mim são engrandecidos pela atmosfera dos dias natalíceos.
Agora, tem um filme que me fez desejar ter o Natal mais próximo todos os anos. Não que eu já não desejasse isso mesmo sem filme, mas é uma tradução de tudo isso e muito mais.
Simplesmente Amor.
São histórias paralelas (e eu adoro histórias paralelas), tem o Rodrigo Santoro ( e eu não adoro o Rodrigo Santoro), tem o Hugh Grant também que é um cara simpático e o Snape, que todo mundo sabe que é bonzinho, o Quin-Gon-Jin e seu enteado sapeca, o vilão do Piratas do Caribe, o rapaz bobo do Guia do Mochileiro das Galáxias e o Mr Bean que é so much more than a comedian.
E a mensagem é sublime. Sublime mesmo, não é exagero. É tão bonito, é tão real. Real e bonito sim, é possível.
E a cena chave é a primeira e a última que é uma só. O portão de chegada dos aeroportos. O quanto tudo o mais é esquecido quando nos reencontramos com quem nos importa. A força que o amor e só ele e nada além dele possui.
Namorados, pais, filhos, parentes, serpentes e mais namorados se abraçam e beijam. Mas mesmo antes disso tudo o olhar, o sorriso, o brilho,a emoção, é palpável. Tudo se explica e se perdoa na saída do avião.
E, seguindo a escala da pequeneza, o metrô também é assim. Quantos e tantos namorados se beijam, se afagam, chegam a se emocionar, mesmo, de verdade, na catraca. Vi isso hoje e tenho visto desde sempre. E sinto na pele também.
Não vi o filme em nenhum dos canais da TV. Mas vi a alguns passos. Isso é bom.
Azar do metrô de Berlim que não tem catraca.
Agora, tem um filme que me fez desejar ter o Natal mais próximo todos os anos. Não que eu já não desejasse isso mesmo sem filme, mas é uma tradução de tudo isso e muito mais.
Simplesmente Amor.
São histórias paralelas (e eu adoro histórias paralelas), tem o Rodrigo Santoro ( e eu não adoro o Rodrigo Santoro), tem o Hugh Grant também que é um cara simpático e o Snape, que todo mundo sabe que é bonzinho, o Quin-Gon-Jin e seu enteado sapeca, o vilão do Piratas do Caribe, o rapaz bobo do Guia do Mochileiro das Galáxias e o Mr Bean que é so much more than a comedian.
E a mensagem é sublime. Sublime mesmo, não é exagero. É tão bonito, é tão real. Real e bonito sim, é possível.
E a cena chave é a primeira e a última que é uma só. O portão de chegada dos aeroportos. O quanto tudo o mais é esquecido quando nos reencontramos com quem nos importa. A força que o amor e só ele e nada além dele possui.
Namorados, pais, filhos, parentes, serpentes e mais namorados se abraçam e beijam. Mas mesmo antes disso tudo o olhar, o sorriso, o brilho,a emoção, é palpável. Tudo se explica e se perdoa na saída do avião.
E, seguindo a escala da pequeneza, o metrô também é assim. Quantos e tantos namorados se beijam, se afagam, chegam a se emocionar, mesmo, de verdade, na catraca. Vi isso hoje e tenho visto desde sempre. E sinto na pele também.
Não vi o filme em nenhum dos canais da TV. Mas vi a alguns passos. Isso é bom.
Azar do metrô de Berlim que não tem catraca.
2 Comments:
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By Anonymous, at 5:47 PM
This comment has been removed by a blog administrator.
By Anália, at 7:40 PM
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