COGITO:
Não acredito mais na burrice. Talvez essa fosse a única coisa que me salvasse da perdição, mas chega.
Não me pegam mais os pacifistas que acreditam no poder cósmico das passeatas pela paz sobre os desígnios de qualquer presidente de República, grêmio estudantil ou síndico de condomínio que seja.
Até parece que seria razoável acreditar que não sei quantas mil pessoas votaram SIM para a proibição de armas de fogo como um passo para o fim da criminalidade. Ou que hordas de indivíduos-cidadãos votaram no Lula pra dar uma chance ao partido da ética representado por alguém que veio de baixo.
Aposto que se pode dizer que são esses os mesmos que compram livros para aprender a ser um milionário bom de cama e tratar bem o chefe de lambuja. Ou os que acreditam na cura de seus problemas pessoais através da leitura de Platão.
Não vou me alongar naquela espécie de professor que garante que aulas de biologia vão servir pra alguém algum dia. Ou que Orientadoras Educacionais tornem a vida melhor para criandolescentes.
Não acredito mais em burrice. Talvez fosse o caso de crer em alucinógenos.
Não me pegam mais os pacifistas que acreditam no poder cósmico das passeatas pela paz sobre os desígnios de qualquer presidente de República, grêmio estudantil ou síndico de condomínio que seja.
Até parece que seria razoável acreditar que não sei quantas mil pessoas votaram SIM para a proibição de armas de fogo como um passo para o fim da criminalidade. Ou que hordas de indivíduos-cidadãos votaram no Lula pra dar uma chance ao partido da ética representado por alguém que veio de baixo.
Aposto que se pode dizer que são esses os mesmos que compram livros para aprender a ser um milionário bom de cama e tratar bem o chefe de lambuja. Ou os que acreditam na cura de seus problemas pessoais através da leitura de Platão.
Não vou me alongar naquela espécie de professor que garante que aulas de biologia vão servir pra alguém algum dia. Ou que Orientadoras Educacionais tornem a vida melhor para criandolescentes.
Não acredito mais em burrice. Talvez fosse o caso de crer em alucinógenos.
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