OS LIVROS QUE ROUBAVAM O MENINO
Às pessoas normais não interressa o homem excêntrico, o Quincas Borba, o Policarpo Quaresma que se leva mais a sério que as modinhas da estação. Avistar um livro nas mãos de alguém é imaginar o Crepúsculo quando não manuais de alguma coisa. Aliás só não se baba mais na gravata hoje em dia por falta de gravata, não de mentalidade bovina.
- Você é autodidata?
Sou, claro. Se (Deus) quisesse você também seria. Se falamos de aprender quem faz sou eu. Uma coisa que consigo fazer sozinho sempre que possível. Parece que querem que outro aprenda e eu fique olhando admirado e tremendo de levinho.
Quer dizer que se tenho um livro e saio com ele por aí sempre que possível, porque gosto dele e apesar disso quero acabar a leitura para começar outro, sou olhado, admirado, criam-se desconfianças e suspeitas. Sou o Unaliber, o Bin Livraden.
O noffo povo precisa confraternizar sempre. E quem lê fica inconfraternizável.
- Você é autodidata?
Sou, claro. Se (Deus) quisesse você também seria. Se falamos de aprender quem faz sou eu. Uma coisa que consigo fazer sozinho sempre que possível. Parece que querem que outro aprenda e eu fique olhando admirado e tremendo de levinho.
Quer dizer que se tenho um livro e saio com ele por aí sempre que possível, porque gosto dele e apesar disso quero acabar a leitura para começar outro, sou olhado, admirado, criam-se desconfianças e suspeitas. Sou o Unaliber, o Bin Livraden.
O noffo povo precisa confraternizar sempre. E quem lê fica inconfraternizável.