Wednesday, November 29, 2006
Tuesday, November 28, 2006
COUVES-FLOR NA IMPRENSA:
Rock na Salada
Com letras bem humoradas a banda “Brócolis Carnudos” faz rock entre amigos
Racha Cuca, Tripas Secas, Alma Negra e Quase Nada. O que poderia ser entendido como um episódio do seriado mexicano Chapolin são, na verdade, os codinomes de Guilherme Tucunduva, Paulo Marzionna, Luís Felipe Bueno e Filipe Jorge, amigos de colégio que compõem a banda bem humorada de punk rock Brócolis Carnudos.
Formada em 2004, a banda já tem um CD lançado, no qual oito músicas foram gravadas. Entre elas, o Funk do Mosquito, uma sátira aos funks cariocas, e Aerólitos, outra referência ao seriado Chapolin. O compositor e baixista, Paulo Marzionna, diz que “para escrever as letras as principais influências são Ultraje a Rigor, Rogério Skylab e Mamonas Assassinas”. No geral, o grupo se inspira em Ramones, Green Day, Sex Pistols e Bad Religion.
Os integrantes pretendem dar continuidade a gravação de CDs, mas, no momento, não estão ensaiando porque “todos têm seus compromissos, a banda teve que entrar em stand-by e assim está há um bom tempo. Mas quem sabe no começo do ano que vem a gente engata de novo”, diz o baterista Luís Felipe Bueno.
Tocando em lugares como a casa de shows Vila Rock e se inscrevendo em festivais de música, o Brócolis Carnudos tem como público amigos e “pessoas de bom coração, do bem e da paz”, como afirma o vocalista Guilherme Tucunduva .
Inspirado em uma outra banda, Paulo Marzionna, criou o nome Brócolis Carnudos. “O nome é sonoro. Em 1998 o Luís me disse que o primo dele tinha uma banda, os Couve Flowers. Sem motivo algum eu respondi: ‘Devíamos fazer os Brócolis Carnudos’. E o nome ficou”, explica.
Como muitas bandas, o Brócolis Carnudos surgiu a partir de conversas dos amigos quando eles estudavam no Colégio Santa Cruz. Em 1998, apareceu a idéia de formar de um grupo musical, que só foi concretizada em 2004, mas havia um grande problema. “Nós tínhamos três guitarristas e um vocalista. Mas, com o empreendedorismo do Luís, que aprendeu a tocar bateria, e a concordância do Paulinho em se dedicar ao baixo, a banda ficou com cara de banda”, explica Guilherme Tucunduva.
Após a formação da banda, Paulo Marzionna os inscreveu no FEMA, Festival de Música das Arcadas – promovido pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, na qual estuda. De acordo com o vocalista, “o Paulinho nos inscreveu secretamente no Festival”.
O grupo ficou em último lugar na colocação do FEMA, mas mesmo assim, não desistiram de continuar com a banda. Afinal, ela existe, quase que exclusivamente, para a diversão de seus integrantes. “Eu me divirto tocando, vendo o Paulinho e o Guilherme improvisar nas letras”, afirma Luís Felipe Bueno.
A banda não pretende alcançar a fama. Para eles, tocar entre amigos é o que importa. “Já é uma banda de sucesso. Acho que nós não temos muita ambição. Talvez se fizermos mais sucesso estragaremos. Afinal, Brócolis muito tempo fora da geladeira cria mofo”, explica Guilherme Tucunduva.
Com letras bem humoradas a banda “Brócolis Carnudos” faz rock entre amigos
Racha Cuca, Tripas Secas, Alma Negra e Quase Nada. O que poderia ser entendido como um episódio do seriado mexicano Chapolin são, na verdade, os codinomes de Guilherme Tucunduva, Paulo Marzionna, Luís Felipe Bueno e Filipe Jorge, amigos de colégio que compõem a banda bem humorada de punk rock Brócolis Carnudos.
Formada em 2004, a banda já tem um CD lançado, no qual oito músicas foram gravadas. Entre elas, o Funk do Mosquito, uma sátira aos funks cariocas, e Aerólitos, outra referência ao seriado Chapolin. O compositor e baixista, Paulo Marzionna, diz que “para escrever as letras as principais influências são Ultraje a Rigor, Rogério Skylab e Mamonas Assassinas”. No geral, o grupo se inspira em Ramones, Green Day, Sex Pistols e Bad Religion.
Os integrantes pretendem dar continuidade a gravação de CDs, mas, no momento, não estão ensaiando porque “todos têm seus compromissos, a banda teve que entrar em stand-by e assim está há um bom tempo. Mas quem sabe no começo do ano que vem a gente engata de novo”, diz o baterista Luís Felipe Bueno.
Tocando em lugares como a casa de shows Vila Rock e se inscrevendo em festivais de música, o Brócolis Carnudos tem como público amigos e “pessoas de bom coração, do bem e da paz”, como afirma o vocalista Guilherme Tucunduva .
Inspirado em uma outra banda, Paulo Marzionna, criou o nome Brócolis Carnudos. “O nome é sonoro. Em 1998 o Luís me disse que o primo dele tinha uma banda, os Couve Flowers. Sem motivo algum eu respondi: ‘Devíamos fazer os Brócolis Carnudos’. E o nome ficou”, explica.
Como muitas bandas, o Brócolis Carnudos surgiu a partir de conversas dos amigos quando eles estudavam no Colégio Santa Cruz. Em 1998, apareceu a idéia de formar de um grupo musical, que só foi concretizada em 2004, mas havia um grande problema. “Nós tínhamos três guitarristas e um vocalista. Mas, com o empreendedorismo do Luís, que aprendeu a tocar bateria, e a concordância do Paulinho em se dedicar ao baixo, a banda ficou com cara de banda”, explica Guilherme Tucunduva.
Após a formação da banda, Paulo Marzionna os inscreveu no FEMA, Festival de Música das Arcadas – promovido pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, na qual estuda. De acordo com o vocalista, “o Paulinho nos inscreveu secretamente no Festival”.
O grupo ficou em último lugar na colocação do FEMA, mas mesmo assim, não desistiram de continuar com a banda. Afinal, ela existe, quase que exclusivamente, para a diversão de seus integrantes. “Eu me divirto tocando, vendo o Paulinho e o Guilherme improvisar nas letras”, afirma Luís Felipe Bueno.
A banda não pretende alcançar a fama. Para eles, tocar entre amigos é o que importa. “Já é uma banda de sucesso. Acho que nós não temos muita ambição. Talvez se fizermos mais sucesso estragaremos. Afinal, Brócolis muito tempo fora da geladeira cria mofo”, explica Guilherme Tucunduva.
Monday, November 27, 2006
VERGONHA! VERGONHA!
Já é ruim o suficiente não poder comparecer ao show da banda mais musicalmente superduper de todos os tempos futuros e passados. Agora, ter que assistir a entrevista deles no Jô Soares é pior. Pior que o Casseta e Planeta até.
O Jô tá estragado. Ele já foi melhor. Não posso acreditar que meus registros infantis me enganem. O Viva o Gordo era engraçado, até o Jô Onze e Meia, o Derico e tal. Mas agora chega.
E por que não se fala inglês propriamente nesse país fedido? É mais do que um mau sotaque, é o vocabulário ralinho, a gagueira.
Isso me faz lembrar de Rodrigo Santoro em LOST. Que vergonha, que vergonha. E da Gisele Bundchen numas participações em séries, em filmes. Good Lord!
Prefiro o Diogo Mainardio falando português com sotaque estranho americanizado.
O Jô tá estragado. Ele já foi melhor. Não posso acreditar que meus registros infantis me enganem. O Viva o Gordo era engraçado, até o Jô Onze e Meia, o Derico e tal. Mas agora chega.
E por que não se fala inglês propriamente nesse país fedido? É mais do que um mau sotaque, é o vocabulário ralinho, a gagueira.
Isso me faz lembrar de Rodrigo Santoro em LOST. Que vergonha, que vergonha. E da Gisele Bundchen numas participações em séries, em filmes. Good Lord!
Prefiro o Diogo Mainardio falando português com sotaque estranho americanizado.
Sunday, November 19, 2006
POUT-POURRI DE MINHA PESSOA:
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a.olhar para a vida, perdera o sentido da vida.
Depois de amanhã, sim, só depois de amanhã...
Levarei amanhã a pensar em depois de amanhã,
E assim será possível; mas hoje não...
Não, hoje nada; hoje não posso.
Hoje quero preparar-me,
Quero preparar-rne para pensar amanhã no dia seguinte...
Ele é que é decisivo.
Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos...
Amanhã é o dia dos planos.
Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o rnundo;
Depois de amanhã serei outro,
A minha vida triunfar-se-á,
Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático
Serão convocadas por um edital...
Mas por um edital de amanhã...
(Álvaro de Campos - Aniversário e Adiamento)
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a.olhar para a vida, perdera o sentido da vida.
Depois de amanhã, sim, só depois de amanhã...
Levarei amanhã a pensar em depois de amanhã,
E assim será possível; mas hoje não...
Não, hoje nada; hoje não posso.
Hoje quero preparar-me,
Quero preparar-rne para pensar amanhã no dia seguinte...
Ele é que é decisivo.
Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos...
Amanhã é o dia dos planos.
Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o rnundo;
Depois de amanhã serei outro,
A minha vida triunfar-se-á,
Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático
Serão convocadas por um edital...
Mas por um edital de amanhã...
(Álvaro de Campos - Aniversário e Adiamento)
Monday, November 13, 2006
NÃO VAI TER JEITO:
"Domingo, o sol vai nascer, o padre vai rezar a missa e o São Paulo vai ser campeão" (Paulo Vinícius Coelho)
O POST É BOM, EU COPIO:
E SE FOSSE VOCÊ?
Luís Fernando Veríssimo é uma pessoa abjeta! Um fascista, um racista, um assassino! Uma pessoa pela qual se deve nutrir ódio! Um incitador da luta de classes e que odeia a classe média! Admirador do regime ditatorial de Fidel Castro, mostra ter o maior desprezo pela democracia burguesa que lhe garante a liberdade de expressão!
Calma, gente! Eu não concordo com o que está aí em cima. Não tenho nenhuma prova. Mas foi isso que Magda Sader falou do senador Bornhausen. Veríssimo estaria certo se quisesse processar quem escrevesse isso. Várias pessoas o apoiariam. Mas ele acha que Sader está acima do bem e do mal…
PS: Envergonhadíssimo, revelo a fonte, com atraso. Leite de Pato, by Adaílton Persegonha.
Luís Fernando Veríssimo é uma pessoa abjeta! Um fascista, um racista, um assassino! Uma pessoa pela qual se deve nutrir ódio! Um incitador da luta de classes e que odeia a classe média! Admirador do regime ditatorial de Fidel Castro, mostra ter o maior desprezo pela democracia burguesa que lhe garante a liberdade de expressão!
Calma, gente! Eu não concordo com o que está aí em cima. Não tenho nenhuma prova. Mas foi isso que Magda Sader falou do senador Bornhausen. Veríssimo estaria certo se quisesse processar quem escrevesse isso. Várias pessoas o apoiariam. Mas ele acha que Sader está acima do bem e do mal…
PS: Envergonhadíssimo, revelo a fonte, com atraso. Leite de Pato, by Adaílton Persegonha.
Sunday, November 12, 2006
VERNIZ CULTURAL:
Adicionei uns parcos livros na listinha compacta daqui debaixo. Livros para ler no ônibus, para trombar em postes, para encoxar hidrantes.
E no fim, o presenteador se rebela e presenteia com o que ele "acha que eu vou gostar". Um tiquinho de personalidade é sempre bom. Try me.
E no fim, o presenteador se rebela e presenteia com o que ele "acha que eu vou gostar". Um tiquinho de personalidade é sempre bom. Try me.
Saturday, November 11, 2006
WISHLIST:
Aqui residem alguns dos desejos materiais do Sr. Tucunduva. Alguns (poucos) DVDs que repousariam mansamente na estante de minhas dependências, se o mundo fosse bom.
São poucos, afinal já tenho DVDs demais.
São poucos, afinal já tenho DVDs demais.
Thursday, November 09, 2006
O SEGREDO DE LOST:
Como o personagem Mr.Eko se transforma de um Adriano (o verdadeiro Grosso da Itália), na sua versão infantil, em um Vágner Love (com trancinhas Snoop Doggy Doggianas) num mesmo episódio?
Tuesday, November 07, 2006
WHOSE SEARCH IS IT ANYWAY?
Bem vindos ao Whose Search is It Anyway, o post onde os escritos são inventados na hora e os pontos não importam, assim como o escândalo do mensalão.
Alguém poderia sugerir uma profissão?
- Motorista de betoneira!
- Cientista político!
- Traficante de jujuba!
Eu ouvi diretor? Diretor de filme pornô? Diretor de escola? Diretor.
Esse quadro se chama "Frase para o dia do Diretor". Nele, algum desocupado procura essa frase no google e vem parar aqui. Depois disso eu não sei mais.
PS: Esse sketch ridículo foi baseado em fatos reais.
Alguém poderia sugerir uma profissão?
- Motorista de betoneira!
- Cientista político!
- Traficante de jujuba!
Eu ouvi diretor? Diretor de filme pornô? Diretor de escola? Diretor.
Esse quadro se chama "Frase para o dia do Diretor". Nele, algum desocupado procura essa frase no google e vem parar aqui. Depois disso eu não sei mais.
PS: Esse sketch ridículo foi baseado em fatos reais.
Monday, November 06, 2006
HIDRAULIC DIRECTION
Now give it up for my direção hidráulica, people.
No? Really?
Not even a... Not that excited, huh?
Hmm. I get it. Fine.
Nevermind.
No? Really?
Not even a... Not that excited, huh?
Hmm. I get it. Fine.
Nevermind.